Autor: Victoria Aveyard
Editora: Seguinte
Número de Páginas: 424
Data de Publicação: 16 de junho de 2015
Editora: Seguinte
Número de Páginas: 424
Data de Publicação: 16 de junho de 2015
Uma sociedade definida pelo sangue. Um jogo definido pelo poder.
O mundo de Mare Barrow é dividido pelo sangue: vermelho ou prateado. Mare e sua família são vermelhos: plebeus, humildes, destinados a servir uma elite prateada cujos poderes sobrenaturais os tornam quase deuses.
Mare rouba o que pode para ajudar sua família a sobreviver e não tem esperanças de escapar do vilarejo miserável onde mora. Entretanto, numa reviravolta do destino, ela consegue um emprego no palácio real, onde, em frente ao rei e a toda a nobreza, descobre que tem um poder misterioso… Mas como isso seria possível, se seu sangue é vermelho?
Em meio às intrigas dos nobres prateados, as ações da garota vão desencadear uma dança violenta e fatal, que colocará príncipe contra príncipe — e Mare contra seu próprio coração.
Mare rouba o que pode para ajudar sua família a sobreviver e não tem esperanças de escapar do vilarejo miserável onde mora. Entretanto, numa reviravolta do destino, ela consegue um emprego no palácio real, onde, em frente ao rei e a toda a nobreza, descobre que tem um poder misterioso… Mas como isso seria possível, se seu sangue é vermelho?
Em meio às intrigas dos nobres prateados, as ações da garota vão desencadear uma dança violenta e fatal, que colocará príncipe contra príncipe — e Mare contra seu próprio coração.
Resenha:
Em a Rainha Vermelha – Victoria Aveyard nos apresenta a uma sociedade dividida pela a cor do sangue, onde temos os Sangues Vermelhos sendo a plebe, e os Prateados a elite.
Os prateados aparentemente são superiores por terem poderes sobrenaturais.
Os vermelhos são “apenas” humanos cujo único privilegio e viver.
Mare e sua família são vermelhos, por não ter um trabalho ela rouba para ajudar em casa, ao completarem 18 anos as pessoas que não tiverem um emprego fixo, são enviados para lutar na guerra. Vendo seu melhor amigo Kilorn nessa situação, Mare resolve agir e pensar em algo que impeça tal fato acontecer. Uma reviravolta gigantesca acontece e mare consegue um emprego como criada no palácio da família real, aparentemente a solução pra ela, Mare começa a trabalha justamente no dia em que esta acontecendo uma Prova Real, uma demonstração de poderes que as jovens prateadas fazem uma espécie de seleção pra eleger a nova princesa real que ira se casar com o príncipe herdeiro do trono. “CAL”
Muitas coisas acontecem e Mare acaba revelando um inédito poder, o que devia ser impossível já que vermelhos não possuem poderes.
Resumindo
A família Real, mas especifico a vaca da rainha, inventa uma historia e ela passa a ser considerada nobre tendo como sigilo a cor do seu sangue, com uma nova identidade Mare e prometida como noiva do príncipe mais novo. “MAVEN”
Porem como nem tudo são flores, Mare não aceita sua atual situação, sente um ódio inegável dos prateados, por seu irmão ter morrido em uma guerra que não era deles, e sim dos prateados, e por os vermelhos serem escravizados e etc. No meio disso tudo ainda esta acontecendo alguns ataques de rebelde contra a nobreza, temos muitas surpresas ao descobrirmos que na própria realeza a rebeldes infiltrados. E melhor quem eles são.
Será Spoiler dizer que Mare se tornará uma rebelde? Acho que não, então sim ela se juntara a GUARDA ESCALATE, é e assim que eles se chamam.
Daí pra frente e só reviravoltas e tapas na cara..
Muitas pessoas estão comparando “Rainha Vermelha” com Jogos Vorazes, A Seleção e outras distopias, já eu acho parecido com (Game of Thrones e X-Men), são apenas semelhanças nada tão importantes a ponto de dizer É Copia, a trama e envolvente e te prende ate ao epilogo, e que epilogo, e o que falar da escrita da autora? “Apenas Magnifica”
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